NOK AIR

NOK AIR

sexta-feira, 24 de maio de 2013

THAI AIRWAYS INTERNATIONAL








A companhia aérea Thai Airways International foi uma das companhia aéreas que o articulista mais viajou, seu primeiro vôo nas asas desta companhia teve início num dia 1 de abril de 1974, o avião utilizado, como já referi foi um DC-8.
 
Depois e até à presente data o articulista o articulista a utilizou uma largas dezenas de vezes em vôos entre Hong Kong - Bangkok, Bangkok - Lampang, Bangkok - Chiang Mai, Khon Kaen -Bangkok, Bangkok - Kuala Lumpur, Bangkok - Surat Thani, Hat Yai - Bangkok, Bangkok - Copenhague, Chiang Mai - Phuket, Phuket - Bangkok, tendo utilizado vários tipos de aviões a saber:
 
ATR 72, BAe 146, Boeing 737, 747, A-300, 310, 330 e MD11.
 
Teve o previlégio de viajar uma vez em primeira classe e duas em Royal Busines classe.
 










































































PB AIR


Por duas vezes o articulista usou os serviços desta óptima companhia aérea, foi no ano de 2007, a 1 de julho num vôo entre Bangkok e Lampang e a 9 de dezembro entre a cidade Roi Et e Bangkok.
 
Esta companhia aérea deixou de operar no ano de 2009






Tipo de avião utilizado um Embraer ERJ 145 LR




quinta-feira, 23 de maio de 2013

AIR MACAU





Air Macau é a companhia aérea de bandeira da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) que possui a concessão exclusiva de exploração de todas as operações aéreas locais. Esta concessão, atribuída pelo Governo da RAEM, implica que qualquer companhia aérea que quiser operar a partir da RAEM terá de obter autorização da Air Macau para utilizar os seus direitos internacionais de transporte de passageiros.
 
Esta empresa monopolística foi estabelecida no dia 13 de Setembro de 1994 e começou as suas operações comerciais no dia 9 de Novembro de 1995. A base das suas operações é o Aeroporto Internacional de Macau. Actualmente, emprega cerca de 766 funcionários. Apesar de possuir direitos de tráfego e exploração de muitas ligações áereas, a Air Macau só opera actualmente vôos para o Sudeste Asiático, principalmente para Taiwan e República Popular da China. Este facto revela a incapacidade desta empresa de aproveitar e explorar todo o potencial do mercado de aviação de Macau, cuja economia é fortemente dependente do turismo e do jogo.




Após a fundação da Air Macau, o articulista passou a ser seu passageiro frequente nos vôos entre Macau e Bangkok, tendo o vôo inaugural desta rora se processado no dia 15 de maio de 1996, o articulista não pode seguir nesse vôo, mas o fez no seguinte, já que vôo inaugural os passageiros normais não tiveram acesso.




Muitos foram os vôo que o articulista realizou na Air Macau nas suas idas a Bangkok e um vôo entre Macau e Taipei.
 
Inicialmente esta companhia aérea prestava um serviço impecável, sendo os pilotos todos eles de origem portuguesa e o pessoal de bordo muitos deles igualmente portugueses.
 
Nos dias de hoje já assim o não é e a língua portuguesa essa foi esquecida.
 
A frota de aviões da Air Macau se compõe de aviões airbus modelos A-319, A-310 e A321, tendo o articulista já viajado em todos eles.
 
Duas coisas somente tem o articulista a relatar sobre a Air Macau, a primeira aconteceu no dia 8 de agosto de 1995, era um domingo e vôo tinha saída de Macau pelas 08.20 horas com destino a Bangkok.
 
O articulista quando comprou o bilhete através da agência de viagens Sunflower, a funcionária que o atendeu fez de seguida a reconfirmação do vôo, volvidos uns dias o articuluista se deslocou à sede da Air Macau e de novo fez a reconfirmação do vôo.
 
No dia do vôo o articulista bem cedo saiu de casa e seguiu para o aeroporto, porém ao fazer o chek-in foi informado por um funcionário que não podia embarcar em virtude de não ter efectuado a reconfirmação. Por mais que tivesse barafustado não conseguiu embarcar.
 
O facto ficou a dever-se ter havido um agente dos serviços de migração que tinha levado duas moças tailandeses que eram expulsas do território, e o funcionário da Air Macau permitiu que elas embarcassem, e em face do acontecimento, e em virtude do vôo ir lotado, tiveram que retirar dois passageiros, um deles o articulista e um senhor de nacionalde inglesa, que igualmente barafustou com o funcionário da Air Macau. Como se pode verificar a Air Macau prestou um péssimo serviço.
 
Como era domingo, mas a agência de viagens Sunflower abririra as suas portas por volta das 10 da manhã, o articulista para lá se deslocou, tendo a funcionária que atendeu informado que a Air Macau não era a primeira vez que assim procedia, para tal lhe passou um outro bilhete para esse dia, mas teria que seguir para Hong Kong já que a companhia aérea era a Emirates  e em Macau nesse dia a Air Macau não efectuava mais vôos para Bangkok.
 
Foi uma grande maçada mas tudo se resolveu, o articulista apresnetou uma queixa contra a Air Macau mas nada ganhou com o caso, enfim!...
 
O segundo caso foi bem diferente, num vôo entre Bangkok e Macau, o articulista deseja ir à casa de banho, esta estava ocupava, junto às hospedeiras o comandante emtabulava conversa  e ao ver o articulista indagou se dejava fumar!
 
Já nessa altura não era permitido fumar a bordo, mas o comandante vendo o maço de cigarros que o articulista tinha no bolso lhe disse para o seguir é de referir que o comandante era brasileiro.
 
Levou o articulista para a cabine de voo o mando sentar na sua cadeira de comando e lhe permitiu fumar, mas avisando o articulista para não mexer em nenhum aparelho, quem não gosto do assunto foi o co-piloto, um jovem de origem inglesa que logo troceu o nariz.
 
Estas as expeiências passadas com a Air Macau, já para não falar dos sustos que passou aquando das aterragens, fazendo o avião um ruído enorme, e o avião treme ndo por todo o lado caindo até muitas malas, mas tudo bem.
 
 
 
Presentemente o articulista tem mais companhias aéreas à sua disposição para os vôos da rota Macau Bangkok e com horários e preços mais convidativos, são elas a Air Asia e a Thai Smile.
 
 
 
 
 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

CATHAY PACIFIC - GULF AIR




Tinha comprado o bilhete da Cathay Pacific para efectuar o vôo entre Hong Kong e Bangkok, pelas nove horas e após ter saído de serviço, me desloquei para o aeroporto de Kai Tak em Hong Kong onde pelas 14.30 horas embarcaria para Bangkok.
 
Estava cansado e cheio de sono visto ter estado de serviço 24 horas e nada tendo dormido.
 
Feiro o chek-in entrei para a sala o corredor e me sentei defronte da porta de embarque, me deixei dormir, tendo sido acordado por um passageiro que tinha reparado que ru ia embarcar naquele vôo.
 
Dirigi-me para a porta de embarcar mostrei o bording pass e desci a escadas embarcando num autocarro que me levaria até ao avião.
 
Quando os passageiros iam saindo reparei que o avião era um Tristar da Gulf Air e me recusei a sair, dizendo para a funcionária que me tinha enganado afinal eu tinha bilhete para embarcar na Cathay Pacific. a funcionário, muito simpáticamente me informou que o vôo seria realizado pela Gulf Air, havia um contrato entre as companhias aéras, emboara tivesse ficado aborrecido lá embarquei, sabia que o preço praticado pela Gulf Air era muito inferior ao que tinha pago para viajar através da Cathay Pacific, mas lá embarquei.
 
O servió a bordo era excelente, porém ao ser servido o almoço não foi fornecido qualquer tipo de beida alcoólica, vinho tinto, indigando fui informado que a bordo não serviam bebidas alcoólicas, em cum primentos dos regulamentos islamicos.
 
Ao meu lado seguia um jovem coreano que ia para a Arabia Saudita e emtabulamos conversa.
 
Entretanto fui à casa de banho e verifiquei que num dos carrinhos de serviço de comidas havia várias garrafas de vinho tinto francês, tirei uma e depiis com o jovem coreano a bebemos.
 
Ficamos igualmente com talheres de alpaca.
 
O jovem coreano foi à casa de banho e na volta trouxe uma garrafa de conhaque francêse do bom, as hospedeiras nada viram e nós nas calmas demos conta do conhaque.
 
O vôo foi óptimo, chegado a Bangkok o jovem coreano desembarcou mas ia já bastabnte tocado, tal como eu.
 
Foi uma experiência agradável esta no vôo da Gulf Air onde as hospedeiras eram inglesas, mas tinha a vestimenta árabe.




CHINA AIRLINES - MANDARIN AIRLINES

   



Encontrava-me e Bangkok e comprei o bilhete de regresso a Hong Kong, na China Airlines.
 
No dia de embarque lá segui para o aeroporto e ao fazer o chek-in não fui avisado que o vôo da China Airlines seria efectuado pela Mandarin Airlines.
 
Só fiquei a saber quando vi o Boeing 747 Sp estacionado, indagando junto de uma hospedeira fui informado que a China Airlienes tinha um acordo com a Mandarin Airlines e esse vôo para Hong Kong seria realizado pela Mandarin Airlines, cujo preço dos bilhetes era mais barato, ainda reclamei mas nada resolvi.
 
Felizmente que a viagem decorreu na perfeição. Goi a única vez que utilizei os serviços da Mandarin Airlines.



O PIOR VÔO - TWA




Os americanos estavam em plena guerra no Vietname no ano de 1974, eu vinha de regresso de Portugal onde tinha ido passar cinco meses de licença graciosa.
 
Após uma longa viagem desde Lisboa a Amesterdão e depois para Copenhague, na companhia aérea Tap, e daqui para Tashkest, seguindo depois para Bankok, na companhia aérea SAS, tive que mudar de avião em Bangkok na última etapa da viagem.
 
A companhia aérea utilizada foi a TWA e o avião usado um Boeing 707.

Embarquei com minhas esposa e os dois filhos, sentamo-nos, o avião ia repleto de passageiros na sua maioria militares americanos que iam de passar uns dias de férias a Hong Kong e outros seguima para os Estados Unidos da America.
 
Antes do avião levantar vôo o comandante do avião esteve muito tempo falando com alguns militares.
 
Levantado vôo as hospedeiras, tipo cowboys forneceram uma pequena refeição e iam entabulando conversa com alguns militares.
 
O comandante do avião falava atravé para os militares através da rádio, dizendo-lhes que ia fazer algumas manobras, para eles não se esquecerem do Vietname, o avião guinava subia e descia causando um péssimo incomodo aos passageiros não militares, este sim aplaudiam, e assim foi decorrendo o vôo de 3 horas entre Bangkom e Hong Kong.
 
Felizmente nada de grave se passou, mas quelas manobras desapropriadas, deixaram em mim uma marca tal que nunca mais utilizei os serviços da TWA.
 
Atravé dos jornais vim a saber que um avião da TWA no vôo entre Tóquio e S. Francisco se tinha despenhado no mar, mas não cheguei a apurar se teria sido esse avião que nos tinha transportado de Bangkok.




Este o tipo de avião no qual fizemos a viagem entre Bangkok e Hong Kong, no mês de setembro de 1974.





BAGAGENS - 3a,.Parte





Tinha efectuado um vôo entre Macau e Bangkok, utilizando os serviços da Air Macau, levava um saco bem grande que despachei.
 
Chegado a Bangkok fiz o levantamento do saco sem contudo ter confirmado com o talão, nem precisava era o meu saco.
 
Por essa altura morava perto do jardim de Lumpini em Bangkok, ainada bem distante do aeroporto.
 
Chegado a casa tentei abrir o cadeado, sem sucesso, pensei que a cahave deveria estar avariada e com a ajuda de um alicare lá abri o saco, e espantado fiquei fiquei ao verificar que o conteúdo não era o que eu tinha colocado.
 
Verificando o talão vi que não era o meu saco, este tinha no seu interior centenas de pequenos patos trabalhadados em madeira e alguns medicamentos chineses.
 
Peguei no saco e lá fui para o aeroporto, onde junto dos funcionários dos serviços de alfandega lhes expliquei o caso, indo depois levantar o meu saco, tendo entregue aos serviços de alfandega o saco que por lapso tinha levantado.
 
Casos como estes acontecem com frequência devido às embalagens das malas ou dos sacso serem identicos e que os levabta não confirmar com o talão de expedição.
 
Aprendi mais uma e a partir dessa data não mais voltou a acontecer algo semelhante!...
 
Aqui fica um aviso verifiquem sempre os talões das bagagens.






BAGAGENS - 2a. PARTE






O segundo caso que aconteceu envolveu a companhia aéra Thai Airways International, num vôo entre Bangkok e Hong Kong.
 
Chegado ao aeroporto de Kai Tak e indo levantar as duas pesadas malas que tinha enviado, as mesmas não apareceram, indo de seguida apresentar reclamação jutno da companhia, informando que seguiria nesse dia para Macau, e como tal eles que processassem as coisas de maneira a que não necessitaria de ir a Hong Kong levantar a bagagem, para tal dei o endereço de minha casa em Macau e dali sai rumo ao terminal marítimo seguindo para Macau.
 
No dia seguinte de manhã, bate à porta, fui abrir, era um funcionário da companhia áera que vinha tarzer as duas malas, pedindo-me imensa desculpa do sucedido, tendo informado que por lapso as malas não tinham sido desembarcas em Hong Kong e seguindo no vôo com destino a Taipei e a Bangkok.
 
Verificado o lapso no primeiro vôo do dia seguinte lá vinham as malas para Hong Kong onde depois um funcionário da companhia aéra as fez transportar até Macau onde me as entregou.
 
Por um lado foi bom o que aconteceu, tendo aliviado-me e de que maneira no carrego das duas pesadas, desde do aeroporto de Kai Tak até Macau.


BAGAGENS - 1a, parte





Das centenas de vezes que viajei de avião, só por duas vezes tive problemas com a bagagem.
 
A primeira vez aconteceu num vôo da Alitalia entre Hong Kong - Roma - Milão - Lisboa.
 
O avião um DC-10-30 tinha saído com bastante atraso de Hong Kong e quando aterrou em Roma os passageiros que seguiam para Lisboa, e eram ainda muitos, foram encaminhados para o avião que fazia a ligação para Lisboa, tudo isto feito as pressas.
 
O avião que tinha ficado em Roma aguardando os passageiros para Lisboa, saiu igualmente com um grande atraso, o avião que fez a ligação a Lisboa, via Milão era um velho DC-9.
 
Chegados a Milão fomos obrigados a sair e aguardar na sala de espera, e para nosso espanto vimos alguns mecânicos subirem para a asa esquerda do avião e por ali andaram a bater chapa, volvida cerca de hora e meia tormamos a embarcar e lá seguimos para Lisboa.
 
Chegados ao aeroporto da Portela, e indo recolher a bagagem, essa jamais apareceu, foi toda a bagagem dos passageiros que tinham ido de Hong Kong.
 
Reclamando junto do balcão da Alitaia, a funcionária, uma senhora portuga, super antipática disse que quem viajava estava sujeito a estes percauços. Nada nos foi indeminizado já que e segundo a zelosa funcionária eramos portugueses e como tal estavamos em casa!...
 
Era para seguir para Évora, mas devido a não ter a bagagem comigo e tendo uma tia em Lisboa lá tive que ficar por uns dias na casa dela, até que foi notificado para ir levantar as malas ao aeroporto, o que só veio a acontecer volvidos três dias, e sem pedido de desculpas ou de qualquer indmenização.
 
A Alitalia e a Tap tem muito em comum!...



ÉVORA - PALMA DE MAIORCA




Tinha vindo do Funchal no dia 30 de março de 1998 e não tinha planos alguns em ir passear a Palma de Maiorca, eis que o gerente da firma Tour Alentejo, na noite do dia 16 veio a minha casa, pedindo-me para ir numa excurção a Palma de Maiorca.
 
Segundo o Senhor Branquinho, gerente da agência de viagens, tinha havido um grupo de professores  que tinha organizado uma excurção a Palma de Maiorca, mas por motivos alheios à sua vontade, dois deles não podiam ir e como tal vinha solicitar-me para eu e a esposa ocuparmos os lugares agora vagos.
 
Disse-lhe que estava cansado e nem sequer tinha pesetas, e mesmo que deseja-se ir banco era impossível, já a partida de Évora seria na manhã do dia seguinte mas ele logo se prontificou a tratar de tudo e que as contas depois do regresso as fariamos..
 
Para fazer a vontade ao senhor, já meu conhecido de longa data disse que iriamos, ele ficou de nos vir buscar pelas 06.00 horas do dia seguinte.
 
Pontualmente como sempre no dia seguinte lá estava o Senhor Branquinho nos buscando e nos levando até a um autocarro estacionado na zona da Malagueira.

Lá estava o grupo de professores, num total de 22 pessoas.
 
Foi ai que fiquei a saber que iriamos de autocarro até Sevilha, coisas do Senhor Braquinho, mas ele logo se descartou dizendo que tinha sido um grupo de professores que tinha elaborado o plano de viagem, não tendo levado em conta que Badajoz tinha aeroporto e que ficava bem mais perto de Évora.
 
De Évora saímos, de autocarro rumo a Sevilha, já que nessa cidade iriamos apanhar o avião da Air Europa que nos levaria até Barcelona.
 
Uma viagem chata e cansativa, mas enfim!...
 
Chegados ao aeroporto de Sevilha apanhamos o avião, um Boeing 737-400 que nos levou até Barcelona,



Este o avião que nos transportou de Sevilha até Barcelona

 
Os bordings passa como se pode verificar não estavam em meu nome, mas eles lá conseguiram dar a volta ao assunto e lá segui eu e minha esposa para Barcelona onde ali depois apanhariamos outro avião que nos levaria até Palma de Maiorca

Desembarcados em Barcelona ali ficamos a aguardar a nossa hora de vôo para Palma de Maiorca, como me fazia transportar de duas malas, fui buscar um carrinho e surpreso fiquei que tinha que pagar, tudo bem lá coloquei as pesetas necessárias e por ali andei.
 
Quando foi anunciado o embarque fui colocar o carrinho pensando que me seria devolvido o dinheiro, tal como acontece nas grandes superfícies em Portugal, mas ali isso não aconteceu, e lá se foram as pesetas.

 
 

O avião utilizado na viagem entre Barcelona e Palma de Maiorca foi um British - Aerospace BAe ATP.
 
A viagem decorreu na perfeição e por Palma de Maiorca andamos 4 dias, ficando óptimamente hospedados no hotel  Sol Elite Antilhas sito na praia de Magalluf.
 
Durante a estada tive que pedir dinheiro emprestado a uma senhora amiga, já que o Senhor Braqnuinho não me tinha entregue pesetas algumas embora eu tanha ainda trocado uns escudos que levava, mas era pouco e como tal tive que recorrer a uma amiga.
 
No regresso o tragecto foi o mesmo, Palma de Maiorca - Barcelona, depois Barcelona - Sevilha e por fim mais uma cansativa viagem de autocarro desde Sevilha até Évora.
 
Volvida cerca de uma semana lá fui fazer contas com o senhor Braqninho que me fez um bom desconto, depois de eu ter barafustado com ele.
 
Esta foi uma das viagens que não tinha planeado e que jamais me irei esquecer.
 
Felizmente correu tudo bem.