Estavamos no mês de julho de 1995, quando realizamos o vôo entre S. Francisco e Newark, na companhia aérea United Airlines, teriamos que mudar de avião afim de seguirmos para Lisboa, ainda a bordo indagamos junto de uma hospedeira qual o terminal onde o avião da Tap se encontraria, mas ninguém nos soube informar.
Desembarcados, eu e minha esposa, estivemos vendo os placares de informação mas nada constava da Tap, por ali andamos até que resolvemos sair do aeroporto.
Havai vários terminais e bem longe uns dos outros, informações sobre a Tap nada, em vez de seguirmos para a direita seguimos para a esquerda quando vimos vários autocarros que seguiam para diferentes terminais, indagamos junto de um motorista sobre o terminal onde o avião da Tap estaria, mas este nada sabia, mesmo assim entramos no autocarro que seguia para o terminal dois.
Por sorte e ao desembarcarmos verificamos que era neste terminal onde iriamos apanhar o avião da Tap que nos levaria até Lisboa.
Feito o chek In lá seguimos por alguns apertados corredores, as isntalações estavam em obras.
Chegados à sala de espera lá estava o avião da Tap amarrado à manga, era um airbus A-310.
A sala de estar embora fosse muita espaçosa não tinha o mínimo de comudidades.
Vimos sair alguns aviões um da BA outro da Iberia, a hora de saida está preste a acontecer, mas ninguém da Tap por ali se encontrava.
Passva já uma hora e os passageiros que ali se encontavam começam a protestar, era dia de Santo António.
O tempo ia passando quando uma funcionária da Tap teve a amabilidade de ali comparecer e informar que o avião estava com uma avaria e necessário seria aguardar por uma peça que viria de Portugal.
Na sala não havia cabine telefónica para que pudessemos informar nossos familiares do que estava acontecendo.
Por li ficamos mais duas horas, muitos passageiros, na sua maioria portugueses emigrados na America, solicitavam à funcionária da Tap para que os deixa-se sair, pois nessa noite haveria as festas de Santos António em Newark, outros pediam que fossemos hospedados num hotel, mas nada desses pedidos foram acatados.
Foram sim os passageiros dirigidos para bordo do avião onde lhes foi servido o jantar, após o qual nos conduziram de novo para a sala de espera.
Oito horas de pois da hora normal de saída do avião foi quando fomos informados do embarque.
A bordo e durante a viagem nem um copo de a'gua foi fornecidos aos passageiros, as hospedeiras essas era antipáticas e iam quase entrado em vias de facto com duas passageiras americanas, sendo uma delas empurrada para o seu assento.
Chegamos a Lisboa com oito horas de atraso e desculpas nada, nem isso.
Foi uma viagem para jamais esquecer e os péssimos serviços prestados pela Tap.
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